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Eleições presidenciais no Brasil, mas sem o voto de milhões de venezuelanos

Na muito aguardada eleição presidencial brasileira betâno julho, mas 🧬 milhões de venezuelanos emigrantes não poderão votar. Isso ocorre devido a exigências caras e burocráticas do governo que não estão 🧬 previstas nas leis eleitorais do país.

"Eu realmente não entendo por que eles colocam tantas barreiras no caminho do exercício do 🧬 nosso voto", disse Tovar, antes de oferecer a principal razão pelas quais os emigrantes suspeitam estar por trás das exigências: 🧬 "Eu realmente gostaria de votar, mas não para dar meu voto a Maduro".

Estimativa é de que mais da metade dos 🧬 aproximadamente 7,7 milhões de venezuelanos que deixaram seu país durante a crise complexa que marcou a presidência de Maduro de 🧬 11 anos esteja registrada para votar betâno Venezuela. No entanto, entre todos os venezuelanos espalhados pelo mundo, incluindo aqueles que 🧬 emigraram antes da crise, os números do governo mostram que apenas cerca de 107 mil estão registrados para votar fora 🧬 do país sul-americano.

O atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, concorre a um segundo mandato.

A lei venezuelana prevê o voto ausente, 🧬 permitindo que os cidadãos votem betâno embaixadas e consulados. Os eleitores interessados devem estar devidamente registrados com seu endereço no 🧬 exterior e não podem estar vivendo irregularmente no país anfitrião ou buscando status de refugiados ou asilo lá.

A exigência de 🧬 residência sozinha reduz significativamente o número de pessoas que podem se registrar, pois a maioria dos emigrantes carece de estatuto 🧬 legal. Durante o período de registro deste ano, que termina na terça-feira, mesmo aqueles que receberam status de residência temporária 🧬 betâno países anfitriões estão sendo recusados ​​por oficiais consulares porque os postos diplomáticos estão exigindo prova de status permanente.