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Confira o Histórico de Paris Saint-Germain x Toulouse As duas equipes já se enfrentaram em vai de bet palpites gratis 26 oportunidades, com a 🍇 grande maioria de vitórias do PSG (81%). O time da casa venceu em vai de bet palpites gratis 21 oportunidades, com três empates e 🍇 duas derrotas.
PSG Desempenho Atual O PSG, que vem de uma sequência de oito jogos sem derrotas, tem, atualmente, uma liderança 🍇 de cinco pontos na liga. O time se garantiu nas oitavas de final na última partida classificatória da Champions League, 🍇 inclusive. No cenário nacional, a equipe venceu dez de suas últimas 12 partidas. Na mais recente partida, derrotou o Metz 🍇 por 3 a 1 em vai de bet palpites gratis casa, com dois gols de Mbappé, artilheiro do campeonato. O PSG tem enfrentado uma 🍇 temporada repleta de lesões, que impactaram os jogos. Os principais desfalques são Ousmane Dembele e Arnau Tenas. Nuno Mendes, Fabian 🍇 Ruiz e Keylor Navas devem retornar aos campos ainda neste mês. Últimos 5 Jogos Resultado Paris Saint Germain Par 3 🍇 X 1 Metz Met Vitória V Lille Lil 1 X 1 Paris Saint Germain Par Empate E Borussia Dortmund Bor 🍇 1 X 1 Paris Saint Germain Par Empate E Paris Saint Germain Par 2 X 1 Nantes Nan Vitória V 🍇 LE Havre LE 0 X 2 Paris Saint Germain Par Vitória V Provável Escalação do PSG Donnarumma; Hakimi, Skriniar, Marquinhos, 🍇 Lucas Hernández; Ugarte, Zaire-Emery, Vitinha; Asensio, Gonçalo Ramos, Mbappé. Técnico: Luis Enrique.
Toulouse Desempenho Atual O Toulouse, campeão da Copa da 🍇 França na última temporada, teve um desempenho mediano na Ligue 1, terminando em vai de bet palpites gratis 13º. Com um empate por 1 🍇 a 1 contra o PSG no início da temporada, o Toulouse tem apenas uma vitória nos últimos oito jogos. Zakaria 🍇 Aboukhlal, Oliver Zanden e Mikkel Desler devem retornar de lesão, mas, para o jogo com o PSG, os três ainda 🍇 devem desfalcar a equipe. Últimos 5 Jogos Resultado Toulouse Tou 1 X 2 Monaco Mon Derrota D Toulouse Tou 0 🍇 X 0 Rennes Ren Empate E Lask Linz Las 1 X 2 Toulouse Tou Vitória V Lyon Lyo 3 X 🍇 0 Toulouse Tou Derrota D Toulouse Tou 1 X 1 Lorient Lor Empate E Provável Escalação do Toulouse Restes; Mawissa, 🍇 Costa, Nicolaisen, Gabriel Suazo; Casseres, Spierings; Donnum, Gelabert, Magri; Dallinga. Técnico: Carles Martínez Novell.
Palpite e Prognóstico para PSG x Toulouse 🍇 - Vitória do PSG É fato que o Toulouse enfrenta um momento mais difícil, porém, diante da disputa pelo título 🍇 da Supercopa, a equipe deve se esforçar por uma performance melhor. Espera-se que o Toulouse, atual campeão da Copa da 🍇 França, mantenha a partida equilibrada e marque gols. Por isso, uma boa aposta para o confronto é que ambos os 🍇 times marquem durante a partida. Além desta sugestão, nossa indicação de aposta é na vitória do PSG jogando em vai de bet palpites gratis 🍇 casa. PSG x Toulouse Palpites Aposta Palpite Melhor Odd Resultado Final PSG 1.27 na Betano Ambas Marcam Sim 1.87 na 🍇 Betano
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A dipirona está no mercado há um século
Uma das soluções para aliviar febre e dor, a dipirona sempre figura na 1️⃣ lista dos remédios mais vendidos no Brasil.
Mais de 215 milhões de doses deste medicamento foram comercializadas no país apenas em 1️⃣ 2023, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Em outras partes do mundo, porém, a realidade é completamente distinta: em 1️⃣ lugares como os Estados Unidos e uma parcela da União Europeia, esse fármaco está proibido há décadas.
Por trás do veto 1️⃣ da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração 1️⃣ no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.
Mas o que 1️⃣ há de evidência científica por trás dessa alegação? E em que casos esse remédio realmente faz a diferença?
Fim do Matérias 1️⃣ recomendadas
Para entender essa história, é preciso conhecer o mecanismo de ação desse remédio.
A dipirona foi criada em 1920 pela farmacêutica 1️⃣ alemã Hoechst AG. Dois anos depois, ela já estava disponível nas drogarias, inclusive no Brasil.
Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.
Episódios
Fim 1️⃣ do Podcast
Ela ficou conhecida pelo nome comercial Novalgina, que hoje pertence ao laboratório francês Sanofi.
Outros remédios populares que trazem dipirona 1️⃣ são o Dorflex (também da Sanofi) e a Neosaldina (da Hypera Pharma).
Todos eles estão disponíveis nas farmácias e não precisam 1️⃣ de receita médica para serem comprados pelos consumidores.
“Mas é importante sempre conversar com o farmacêutico para entender se aquela opção 1️⃣ é mesmo a melhor para o seu caso específico”, pondera a farmacêutica Danyelle Marini, diretora do Conselho Regional de Farmácia 1️⃣ do Estado de São Paulo (CRF-SP).
E, apesar dos 100 anos de história, a forma como esse fármaco funciona para baixar 1️⃣ a febre e aliviar a dor ainda está cercada de mistérios.
A farmacêutica bioquímica Laura Marise, doutora em Biociências e Biotecnologia, 1️⃣ explica que a principal suspeita é que a dipirona atue contra uma molécula inflamatória conhecida como COX.
“A hipótese é que 1️⃣ ela iniba a COX, inclusive um dos tipos dessa molécula que é exclusivo do sistema nervoso central, o que aliviaria 1️⃣ a inflamação por trás da febre e da dor”, diz ela.
A dipirona estava amplamente disponível em boa parte do mundo 1️⃣ até meados dos anos 1960 e 1970, quando começaram a surgir os primeiros estudos que criaram o alerta sobre o 1️⃣ risco de agranulocitose.
Um trabalho publicado em 1964 calculou que essa alteração sanguínea grave acontecia em um indivíduo para cada 127 1️⃣ que consumiam a aminopirina — uma substância cuja estrutura é bem parecida à da dipirona.
“Tendo como base essa semelhança química, 1️⃣ os autores não fizeram distinção entre as duas moléculas e assumiram que os dados obtidos para a aminopirina seriam também 1️⃣ aplicáveis à dipirona”, aponta um artigo da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Universidade de São Paulo, publicado 1️⃣ em 2023.
A partir dessa e de outras evidências, a Food and Drug Administration (FDA), a agência regulatória dos Estados Unidos, 1️⃣ decidiu que a dipirona deveria ser retirada do mercado americano em 1977.
Pouco depois, outros países tomaram a mesma resolução, como 1️⃣ foi o caso da Austrália, do Japão, do Reino Unido e de partes da União Europeia.
“E a proibição dela aconteceu 1️⃣ justamente nos países que mais fazem pesquisas de eficácia e segurança sobre medicamentos”, destaca Marise.
Segundo ela, isso diminuiu o interesse 1️⃣ em fazer testes e investigações sobre a dipirona — o que fez o fármaco se tornar praticamente desconhecido nesses lugares 1️⃣ desde então.
A agranulocitose é o principal evento adverso grave observado em alguns estudos com a dipirona
A partir dos anos 1980, 1️⃣ começaram a surgir novas evidências sobre a segurança da medicação — que jogaram mais controvérsia na discussão.
O Estudo Boston, por 1️⃣ exemplo, foi realizado em oito países (Israel, Alemanha, Itália, Hungria, Espanha, Bulgária e Suécia) e envolveu dados de 22,2 milhões 1️⃣ de pessoas.
Os resultados encontraram uma incidência de 1,1 caso de agranulocitose para cada 1 milhão de indivíduos que usaram a 1️⃣ dipirona — o que é considerada uma frequência bem baixa.
Em Israel, uma investigação realizada com 390 mil indivíduos hospitalizados calculou 1️⃣ um risco de 0,0007% de desenvolver essa alteração no sangue e de 0,0002% de morrer por causa desse evento adverso.
Já 1️⃣ na Suécia, que voltou atrás e liberou a dipirona brevemente nos anos 1990, foram detectados 14 episódios de agranulocitose possivelmente 1️⃣ relacionados ao tratamento, com 1 caso para cada 1.439 indivíduos que tomaram esse fármaco.
Essa frequência mais alta, aliás, fez com 1️⃣ que o país nórdico proibisse a comercialização do fármaco novamente em 1999.
Mas o que justifica essa disparidade de resultados? Embora 1️⃣ não exista uma explicação clara, Marini aponta três fatores que ajudam a entender o cenário.
“Primeiro, há uma mutação genética que 1️⃣ parece facilitar o aparecimento da agranulocitose em alguns indivíduos que usam dipirona. E sabe-se que essa mutação é mais comum 1️⃣ em populações dos Estados Unidos e de partes da Europa”, diz ela.
“Em segundo e terceiro lugares, dosagens mais altas e 1️⃣ uso por tempo prolongado também influenciam nesse risco”, completa.
A dipirona foi alvo de uma grande pesquisa realizada na América Latina 1️⃣ que ficou conhecida como Latin Study.
Entre janeiro de 2002 e dezembro de 2005, cientistas de Brasil, Argentina e México se 1️⃣ debruçaram sobre dados de 548 milhões de pessoas.
Nesse universo, foram identificados 52 casos de agranulocitose — o que representa uma 1️⃣ taxa de 0,38 caso por milhão de habitantes/ano.
O trabalho latino ainda mostrou que esses episódios de alteração sanguínea grave são 1️⃣ relativamente mais comuns em mulheres, crianças e idosos.
Pouco antes disso, em 2001, a Anvisa realizou um evento chamado “Painel Internacional 1️⃣ de Avaliação de Segurança da Dipirona”, em que foram convidados especialistas brasileiros e estrangeiros.
“O objetivo deste painel foi a promoção 1️⃣ de amplo esclarecimento sobre os aspectos de segurança da dipirona”, contextualiza a agência, em nota enviada à vai de bet palpites gratis News Brasil.
“Conforme 1️⃣ o relatório final, as conclusões do referido painel foram que há consenso de que a eficácia da dipirona como analgésico 1️⃣ e antitérmico é inquestionável e que os riscos atribuídos à vai de bet palpites gratis utilização em nossa população são baixos e similares, ou 1️⃣ menores, que o de outros analgésicos/antitérmicos disponíveis no mercado”, complementa o texto.
A Anvisa reforça que, desde a realização do painel 1️⃣ há 22 anos, “não foram identificados novos riscos ou emitidos novos alertas de segurança relacionados à dipirona” — e, portanto, 1️⃣ não há qualquer discussão sobre uma eventual proibição de venda dela no Brasil.
Além do país, a dipirona também está disponível 1️⃣ em Índia, Alemanha, Espanha, Rússia, Israel, Argentina e México, entre outros.
A vai de bet palpites gratis News Brasil também procurou as farmacêuticas responsáveis pelas 1️⃣ versões comerciais mais populares da dipirona no país.
A Sanofi, que fabrica Novalgina e Dorflex, disse que “cumpre rigorosamente toda a 1️⃣ legislação brasileira vigente, em especial a legislação sanitária e as regulamentações da Anvisa em vigor”.
“Reiteramos que a dipirona está no 1️⃣ mercado mundial há mais de 100 anos e é utilizada por milhões de pacientes em todo o mundo”, diz o 1️⃣ laboratório, que também classifica como “inquestionável” a eficácia da medicação.
A Hypera Pharma, que faz a Neosaldina, informou que "a dipirona 1️⃣ é um princípio ativo liberado pela Anvisa para comercialização no Brasil" e todos os produtos da farmacêutica que contêm a 1️⃣ molécula "contam com registro aprovado na agência, com comprovação de segurança e eficácia".
Já a Associação Brasileira da Indústria de Produtos 1️⃣ para o Autocuidado em Saúde (Acessa) afirmou que, “quando usada de acordo com as indicações médicas e seguindo as doses 1️⃣ recomendadas, [a dipirona] é considerada segura para a maioria das pessoas”.
“As instruções presentes nos rótulos dos MIPs devem ser seguidas 1️⃣ com rigor, as doses devem ser respeitadas, evitando-se a automedicação excessiva”, conclui a entidade.
Remédios para tratar febre e dor menos 1️⃣ graves são vendidos sem prescrição nas farmácias
Além das questões envolvendo a segurança, a dipirona foi objeto de uma série de 1️⃣ estudos que testaram se ela realmente funciona na prática.
Segundo Marise, que também é fundadora do canal de divulgação científica Nunca 1️⃣ Vi 1 Cientista, as evidências sobre a eficácia dela são um pouco mais conclusivas quando comparadas a de outros fármacos 1️⃣ comumente usados contra dor e febre.
“Ela tem um efeito bem intenso, a ponto de conseguir competir com os opioides em 1️⃣ certos casos ou até mesmo ser usado para aliviar a dor em ambiente hospitalar”, diz ela.
“Mas é claro que não 1️⃣ temos tantos estudos para a dipirona como para outras drogas mais modernas, até pela proibição de uso dela nos Estados 1️⃣ Unidos e partes da Europa”, complementa.
O Instituto Cochrane, que realiza revisões de publicações científicas para definir o nível de evidência 1️⃣ sobre diversos procedimentos, calcula que uma única dose de dipirona é capaz de aliviar a dor moderada ou severa após 1️⃣ cirurgias em 7 a cada 10 pacientes.
O número é maior do que o observado com placebo, uma substância sem efeito 1️⃣ terapêutico, que resultou em melhoras nos sintomas para 3 em cada 10 indivíduos.
A Cochrane também observa uma eficácia da medicação 1️⃣ contra a dor de cólicas renais.
Já para a dor no geral, o efeito da dipirona foi observado em 5 a 1️⃣ cada 10 usuários. O índice ficou ligeiramente mais baixo em relação a outras opções farmacêuticas, como combinações de ibuprofeno e 1️⃣ paracetamol (70%).
“O uso de uma ou outra opção que atua contra dor e febre, como dipirona, paracetamol, ibuprofeno, entre outros, 1️⃣ depende muito de características individuais e costumes familiares”, observa Marise.
Mas é claro que, assim como ocorre com qualquer opção terapêutica, 1️⃣ é preciso ler atentamente as informações disponibilizadas pelo fabricante, respeitar o limite de consumo diário e conhecer os possíveis efeitos 1️⃣ colaterais.
Segundo a bula da dipirona registrada no Brasil, adultos e adolescentes acima de 15 anos podem tomar de 1 a 1️⃣ 2 comprimidos de 500 miligramas até quatro vezes ao dia.
Para esse público, o limite de consumo diário é de 4 1️⃣ gramas (ou 4 mil miligramas)
O remédio não é indicado para crianças com menos de 3 meses de idade ou que 1️⃣ têm menos de 5 quilos.
A dipirona em comprimidos não deve ser utilizada por menores de 15 anos — e recomenda-se 1️⃣ sempre a supervisão de um médico nesses casos. É possível encontrá-la na forma de xarope, gotas e supositórios, além das 1️⃣ versões injetáveis e intravenosas disponíveis em ambiente hospitalar.
Para não ultrapassar os limites de segurança, é importante ler atentamente o rótulo 1️⃣ e a bula, pois algumas opções farmacêuticas trazem dipirona na fórmula junto de outros princípios ativos — e um descuido 1️⃣ pode fazer alguém exagerar na dose segura sem querer.
O uso da dipirona também deve ser mais cuidadoso em pacientes com 1️⃣ problemas nos rins ou no fígado, para evitar crises agudas nestes órgãos vitais.
Exagerar no consumo de dipirona pode provocar enjoo, 1️⃣ vômito, dor abdominal, disfunção renal e hepática, tontura, sonolência, coma, convulsões, queda de pressão arterial, arritmias cardíacas e mudança na 1️⃣ coloração da urina.
Entre os efeitos colaterais menos graves que a agranulocitose (que é considerada muito rara na população brasileira), algumas 1️⃣ pessoas podem sofrer quadros alérgicos ou hipotensão (queda da pressão arterial) após tomarem a dipirona.
Nesses casos, a recomendação é não 1️⃣ usar o fármaco — e procurar um profissional da saúde se o incômodo não passar ou piorar.
“É importante reforçar que 1️⃣ a dipirona é uma droga segura mas, assim como qualquer medicamento, não é isenta de riscos”, lembra Marini.
“Ela é indicada 1️⃣ para tratar quadros agudos de dor e febre, e não deve ser usada de forma contínua, por semanas, meses ou 1️⃣ anos, como é comum vermos algumas pessoas fazerem”, conclui a farmacêutica.
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